este blog morreu. eu juro. morreu sim. tem um que eu acho que sobreviveu, mas... clic ai.

keskiviikkona, huhtikuuta 30

sunnuntai, huhtikuuta 27


e o monstrinho verde-sangue continua comendo os meus cookies.

lauantaina, huhtikuuta 26


tão bom quanto magritte são as fotos do duane.



tem até um comentarista esportivo no júri!!!
perai que começou!!!


e o macaco simão é do júri!!!!
viva a putaria! todo mundo nu!!!!
buemba! buemba!


Estou vendo agora o concurso miss Brasil 2003!!!!!
uau!!!!! viva!!!!


imagens do google:
agua-viva...........1,110
agua morta...............1





e por incrivel que pareça..... eu gostava.




.água-morta.
...eu meio-desligada, parada quieta na cama
fingindo para mim mesma ainda estou dormin-
do. Um certo medo. Um medo de acordar.Um
medo de levantar. Uma mistura laranja de ódio,
ternura e saudade. e pombas cinzas-lágrimas
escorrendo pelo bueiro. vida?


'Tenho cara de bobo porque minhas reaçoes
são lentas, mas sou um vivo. Só que pôr os
pés no chão no sentido prático me atrapalha
um pouco.'
Xico Buark


confiram o novo blog do Bua!
(o link tá ai do lado)

perjantaina, huhtikuuta 25


ontem vi um homem....
e ele quase que não tinha nome.

torstaina, huhtikuuta 24


eu já não vou mais virar um balão meteriológico. eba!!!!

keskiviikkona, huhtikuuta 23


ohhh que lindo....






tiistaina, huhtikuuta 22


eita blog meloso....

perjantaina, huhtikuuta 18


pera ai que vou voar mais um pouquinho...


um.... não resisti....




...um pouquinho mais de malvados, ainda mais falando de jornalistas... he he he


pronto, moça.... agora dá para vc ver o lindinho do pequeno príncipe?


ufa! acho q tudo voltou ao normal!

keskiviikkona, huhtikuuta 16


notícia confusa,
andar.na.areia.meio.chutado.meio.apreçado
um chinelo na mão
os olhos no chão
e a mente... acho q lá em plutão.

lauantaina, huhtikuuta 12


e cadê as enchurradas de palavras da minha cebeça?
no computador eu sou muda.


meses para esquecer, e como pude relembrar tudo em dois segundos? chega de bolhinhas (plic) evefercentes na cabeça! (shssss)
e para tudo muita dança! (mu--dança?)

perjantaina, huhtikuuta 11


inicio o dia
até tamanduá cochila

torstaina, huhtikuuta 10

keskiviikkona, huhtikuuta 9


Apesar se ser meio grande e dar um pouquinho de preguiça de ler assim na internet, este poema vale a pena, eu acho lindo!!! Foi o que inspirou a peça do Ballet Guaíra, O Grande Circo Místico, junto com linda a trilha sonora original com músicas do Edu Lobo e letras do Chico Buarque a compor o espetáculo.


O Grande Circo Místico

O médico de câmara da imperatriz Teresa – Frederico Knieps –
Resolveu que seu filho também fosse médico,
Mas o rapaz fazendo relações com a equilibrista Agnes,
Com ela se casou, fundando a dinastia de circo Knieps
De que tanto tem se ocupado a imprensa.
Charlote, filha de Frederico, se casou com o clown,
De que nasceram Marie e Oto.
Oto se casou com Lily Braun a grande deslocadora
Que tinha no ventre um santo tatuado.
A filha de Lily Braum – a tatuada no ventre,
Quis entrar para um convento,
Mas Oto Frederico Knieps não atendeu,
E Margarete continuou a dinastia do circo
De que tanto tem se ocupado a imprensa.
Então, Margarete tatuou o corpo,
Sofrendo muito pelo amor de Deus,
Pois gravou em sua pele rósea
A Via-Sacra do Senhor dos Passos.
E nenhum tigre a ofendeu jamais;
E o leão Nero que já havia comido dois ventríloquos,
Chorava como um recém-nascido.
Seu esposo – o trapezista Ludwig nunca mais pode amar
Pois as gravuras sagradas afastavam
A pele dela e o desejo dele.
Então, o boxeur Rodolf que era ateu
E era homem-fera derrubou Margarete e a violou.
Quando acabou, o ateu se converteu, morreu.
Margarete pariu duas meninas que são o prodígio do
Grande Circo Knips
Mas o maior milagre são as duas virgindades.
Em que os banqueiros
e os homens de monóculo têm esbarrado;
São as suas levitações que a platéia a pensa ser truque;
E as sua pureza em que ninguém acredita;
São as suas mágicas que os simples dizem que há o diabo;
Mas as crianças crêem nelas, são seus fieis,
seus amigos, seu devotos.
Marie e Helene se apresentam nuas,
Dançam no arame e deslocam de tal forma os membros
Que parece que os membros não são delas.
A platéia bisa coxas, bisa seios, bisa sovacos.
Marie e Helene se repartem todas,
Se distribuem pelos homens cínicos,
Mas ninguém vê almas que elas conservam puras.
E quando atiram os membros para a visão dos homens,
Atiram as almas para a visão de Deus.
Com a verdadeira história do grande Circo Knieps
Muito pouco tem se ocupado a imprensa.


Jorge Limas
(“A Túnica Inconsútil” – 1938 )




tiistaina, huhtikuuta 8


semiótica:
Vade retro, Satana!

sunnuntai, huhtikuuta 6


Semelhanças:
‘VIETCONG
Um de meus filhos me diz: “por que é que você as vezes escreve sobre assuntos pessoais?” Respondi-lhe que, em primeiro lugar, nunca toquei, realmente em meus assuntos pessoais, sou até uma pessoa muito secreta. E mesmo com os amigos só vou até certo ponto. É fatal, numa coluna que aparece todos os sábados, terminar sem querer comentando as repercussões em nós de nossa vida diária e de nossa vida estranha. Já falei com um cronista célebre a este respeito, me queixando eu mesma de estar sendo muito pessoas, quando em 11 livros publicados não entrei como personagem. Ele disse que na crônica não havia escapatória. Meu filho, então, disse: “Por que você não escreve sobre vietcong?” Senti-me pequena e humilde, pensei: que é que uma mulher fraca como eu pode falar sobre tantas mortes sem sequer glória, guerras que cortam da vida pessoas em plena juventude, sem falar nos massacres, em nome de quê, afinal? A gente bem sabe por quê, e fica horrorizada. Respondi-lhe que eu deixava os comentários para um Antônio Callado. Mas, de súbito, senti-me impotente, de braços caídos. Pois tudo o que fiz sobre vietcongs foi sentir profundamente o massacre e ficar perplexa. E é isso que a maioria de nós faz a respeito: sentir com impotência revolta e tristeza. Essa guerra nos humilha.’

Clarice Lispector


(confiram)traduções do google:

O "Gabbeh eponymous" ou os tapetes dizem geralmente um tale mas, quando muitos do gabbeh qual nós vemos ser tecido estiverem completamente detalhados e cheios das imagens, esse qual os concentrados da película são sobre o gabbeh azul cuja a única imagem é aquela de um par sobre horseback.

E encontra-se nisso um tale.

A película, no cano principal, é narrada por uma menina nova bonita que nós nos encontremos com primeiramente ao lado de um córrego que recounting seus woes ao sócio masculino de um par idoso que esteja lavando com cuidado seu gabbeh estimado. Nós aprendemos que está sendo frustrada de se casar por seu pai a que a causou atrasa toda a esperança da união até que seu tio de envelhecimento se case.

(...)

Eu vi este filme e gostá-lo-ia de comentar nele









fotos: nanna pôssa




avisos:
coloquei mais dois link:
1 o para o blog do meu querido colega de sala: mitchel.
2 para vcs votarem (se quiserem) no photoblog.org.

lauantaina, huhtikuuta 5


Posted Fri 4 Apr 10:41 PM GMT by Panda.Sandman
Sem sentido

e foi como tudo começou. Ela sentada numa praia, um por do sol se fechando sobre o mar que naquele instante mudava a maré. A lua, naum havia ainda nascido mas iluminava o outro lado da baia. As lagrimas do mar viravam e reviravam agora com revolta e sobre os pés dela alguma espuma ficava e a areia dentro do sapato agora incomodava. Se levantou sem pressa tirou os sapatos e os sacudiu. E fez melhor, os jogou no lixo. Agora descalça, andou pela areia morna na direção do restaurante que iria jantar... um jantar de negócios.

Subiu à calçada, atravessou a rua sem temor ou preocupação. entrou no restaurante onde o garçom lhe conduziu à sua mesa favorita, lhe entregou o cardápio e lhe perguntou se algo desejava.

Ela lhe ascenou com um rosto inerte e inespressivo que não e ele lhe ofereceu, tirando do bolso do paletó, um punhado de areia branca que deixou sobre a mesa.

Num instante de suspensão, todos os clientes do restaurante piscaram os olhos.

Ela, surpresa com a revelação chamou o garçom. Pediu-lhe areia para abrir o apetite e disse-lhe que queria lhe ver depois do expediente.

Num ato de concenso o garçom se retirou; ela se levantou e saiu.

Do lado de fora, havia apenas sombras. Na penumbra, dois olhos e um vulto esbelto se distinguiam. Caminharam em silêncio até a praia e o mar, até então revolto se calou para também ouvir o som do violoncelista que tocava para a namorada, num prédio próximo, uma composição triste. A namorada, chorando, fazia com a composição do namorado uma orquestra e os dois, sobre a areia, finalizavam a orquestra lhe dando o andante e a marcação do ritmo.

Ao fim da noite, todos os quatro choravam. O casal no prédio, terminou o namoro e o casal na areia da praia começou.

--



mudei o template!!! aê! finalmente!! ainda não esta muito do meu agrado não, mas foi o que eu consegui fazer por agora...
vou colocar algumas fotinhos...




são da série de projeções...


perjantaina, huhtikuuta 4



A vida simples mente, agonias sem sentido ou sequer direção, em mente um quase arrependimento, era assim aquela tarde solitária. Andava sem rumo, esperando a cada passo que passasse por algo, mas não passava, muitas vezes queria parar mas a inércia lê empurrava, no fundo ainda tinha a esperança que quem sabe algo acontecesse. Uma folha lhe caiu perto, e ela a maldisse como também já tinha maldito resto do mundo. Ficou triste, quase de repente, talvez por conta da folha, que lhe demostrava que não tinha mais o segredo delas. Antes ela tinha uma coisa, especial, todas as folhas lhe caiam sobre a cabeça e ficavam presas no seu cabelo, e isso para ela era um benção, um carinho do vento com ajuda de deus. Mas aquele dia nem isso lhe restou, a folha não lhe caíra nos cabelos e então não poderia manda-la em seu ritual em uma carta à alguém. Andava, andava, e de repente se deu conta que estava no mundo, e que esse girava, e era hora no por do sol. Andou até a areia sem cuidado algum para que esta não lhe entrasse no sapato. Sentou-se e se ficou olhando aquele espetáculo melancólico. Por ela ficaria ali um eternidade, se estivesse em um planeta muito pequeno, moveria sua cadeira diversas vezes e veia o por do sol 43 vezes neste dia. Mas não podia, só poderia ver uma vez, aproveitar então o máximo daqueles 43 minutos que ficaria na areia, sozinha e acompanhada por suas lágrimas de mar.


Para o meu lobo, que mesmo não sendo meu, não mais, ainda não me saiu da mente. E mesmo entre flores e silêncio ainda te guardo muito carinho invisível e segredos inventados. Tudo melado em colia.

‘Como uma viagem anunciada, sim. Por ele me ter permitido que eu o fizesse enfim sorrir, por isso ele me anunciara. Ele acabara de me transformar em mais do que rei da Criação. Fizera de mim a mulher do rei da criação. Pois logo a mim, tão cheia de garras e sonhos, coubera arrancar de seu coração a flecha farpada. De chofre explicava-se para que eu nascera sem nojo da dor .Para que servem estas unhas longas? Parra arranhar de morte e para arrancar os teus espinhos mortais, responde o lobo do homem. Para que serve essa cruel boca de fome? Para te morder e para soprar a fim de que eu não te doa mais, meu amor, já que tenho que te doer, sou o lobo inevitável pois a fome me foi dada. Para que servem essas mão que ardem e prendem? Para ficarmos de mãos dadas, pois preciso tanto, tanto, tanto – uivaram os lobos, e olharam intimidados as próprias garras antes que se aconchegarem um no outro para amar e dormir.’

Clarice Lispector

torstaina, huhtikuuta 3


sai para comprar cigarros...


Foto de Marcelo Lyra (http://www.f80mm.blogger.com.br)



foto : tiaguinho!!